Hoje li um texto produzido pelo colega Beto Vasquez em seu Blog OJ's DA PAZ (URL: http://ojsdapaz.blogspost.com/).
Tal texto, intitulado de O Sentimento da Raiva no Trabalho do Oficial de Justiça, revela os sentimentos de um único colega que, na realidade, são os sentimentos de todos nós. Sentimentos, muitas vezes, inconfessáveis e impublicáveis.
Sentimentos, enfim, que traduzem a nossa humanidade e fragilidade como agentes do estado cuja missão é materializar, tirar do papel A4, as ordens dos magistrados.
Porque, muitas vezes, temos vergonha de nos revelarmos pessoas humanas, frágeis, enfim, iguais a todas as outras, porém com tarefas de Estado.
Porque não podemos nos revelar frágeis ...?
Por favor, cliquem na URL do blog do colega Beto Vasquez e sintam o texto.
Por RUI RICARDO RAMOS.
Tal texto, intitulado de O Sentimento da Raiva no Trabalho do Oficial de Justiça, revela os sentimentos de um único colega que, na realidade, são os sentimentos de todos nós. Sentimentos, muitas vezes, inconfessáveis e impublicáveis.
Sentimentos, enfim, que traduzem a nossa humanidade e fragilidade como agentes do estado cuja missão é materializar, tirar do papel A4, as ordens dos magistrados.
Porque, muitas vezes, temos vergonha de nos revelarmos pessoas humanas, frágeis, enfim, iguais a todas as outras, porém com tarefas de Estado.
Porque não podemos nos revelar frágeis ...?
Por favor, cliquem na URL do blog do colega Beto Vasquez e sintam o texto.
Por RUI RICARDO RAMOS.
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