12 abr (14 horas atrás) Carlosao Rui Ricardo e a todosSábias as palavras do colega,diria mais...perfeitas. Os argumentos a favor,não só do porte,como também de toda infra-estrutura,são irrefutáveis. As conquistas que queremos,não são mais uma questão de merecimento,justiça ou convecimento, são sim ,de VONTADE POLÍTICA. Muito nos indiguinamos e sofremos com o abandono que nos é dispensado,primeiro por nossos superiores imediatos(que diga-se de passagem,tem o porte estampado na carteira funcional) e depois,com a classe política. A questão é política,portanto,só conseguiremos algo,pensando como políticos. Sem mais conjecturas,vai uma idéia: Se queremos "comprar" várias conquistas,que tal se a FOJEBRA encabeçasse um movimento junto às associações que a integram,criando um documento padronizado, com diversos pleitos, como : porte de arma , adicional de periculosidade(MG já tem), treinamento, pagamento de custas,em fim, a tal lei orgânica dos OJ's. Porém, tal documento deverá ser assinado por todos os OJ's, que se comprometeriam a conseguir, pelo menos, 20 assinaturas de amigos e familiares, com RG e título de eleitor(essa seria a moeda). No RJ,por exemplo,temos cerca de 2.000 OJ's ativos.Imaginem 2.000x20+2000=42.000 assinaturas,digo,votos pros parlamentares. De graça nada virá. Se queremos algo,que ofertamos alguma coisa em troca. Abraço a todos 06:24 (2 horas atrás) DilsonJuarezOs requisitos para as avaliações são os mesmos em todo o país e a colocação que fiz resulta de uma dedução minha a partir de conversas com colegas pelo Brasil, situações onde a rigidez na aplicação, a meu ver, tem variado. Aqui, o mínimo erro, principalmente no manuseio da arma na pista de tiro ou fora dela, elimina o candidato. Além disso, há um outro problema, pois não sabemos as condições de funcionamento da arma fornecida para os testes. |
Publicado em MeirinhoMor.Of por RUI RICARDO RAMOS.
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