Essa foi a pergunta feita pelo jornalista Mauro Tramonte, de Minas Gerais, do jornal “Hoje em dia”, aos 30 de maio de 2011. “É inadmissível que esses profissionais não recebam periculosidade e não possuam porte legal de arma de fogo”. Lembrou ainda o jornalista que os Oficiais de Justiça são obrigados a subir morros para executar diligências perigosas, nem sempre acompanhado de policiais.
Em Brasília, tramitam PLs, a exemplo do PLC nº 30/2007, que se encontra na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa, com a relatora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, eleita com três milhões de votos.
Eis a íntegra da nota do jornal “Hoje em dia”:
“Oficiais de Justiça: Uma profissão de risco. É inadmissível que esses profissionais não recebam periculosidade e não possuam porte legal de arma de fogo. São obrigados a subir morros, intimar pessoas (homicidas e/ou envolvidos em tráfico de drogas), fazer buscas e apreensões das mais diversas, e sem nenhum tipo de proteção. Nem sempre podem ter policiais a seu lado. Incrível a falta de interesse para a proteção e com as condições de trabalho desta classe. Uma das peças-chave é justamente o oficialato e a função que desempenham. Devem cumprir as determinações judiciais, mas precisam de apoio e tranqüilidade.”
Fonte: Jornal hoje em dia (filiado a TV Record Minas Gerais).
Em Brasília, tramitam PLs, a exemplo do PLC nº 30/2007, que se encontra na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa, com a relatora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, eleita com três milhões de votos.
Eis a íntegra da nota do jornal “Hoje em dia”:
“Oficiais de Justiça: Uma profissão de risco. É inadmissível que esses profissionais não recebam periculosidade e não possuam porte legal de arma de fogo. São obrigados a subir morros, intimar pessoas (homicidas e/ou envolvidos em tráfico de drogas), fazer buscas e apreensões das mais diversas, e sem nenhum tipo de proteção. Nem sempre podem ter policiais a seu lado. Incrível a falta de interesse para a proteção e com as condições de trabalho desta classe. Uma das peças-chave é justamente o oficialato e a função que desempenham. Devem cumprir as determinações judiciais, mas precisam de apoio e tranqüilidade.”
Fonte: Jornal hoje em dia (filiado a TV Record Minas Gerais).
Publicado em MeirinhoMor.Of por RUI RICARDO RAMOS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário