A presidente Dilma começa a dar um “chega pra lá” nos sanguessugas do Brasil, os Bancos.
SANGUESSUGAS DA POPULAÇÃO
300% de juros ao ano. Este é o juro que os bancos chegam a cobrar dos cartões de crédito. Mas, a população, mais precisamente a classe média, a cada dia que passa mais se utiliza dos cartõezinhos de créditos vampirescos. São milhares de associados que se sentem valorizados tendo até seis cartões para gastar à vontade. De repente, vêm as contas a pagar, em atraso e o cidadão recorre aos empréstimos bancários, outra forma de arrochar a vida dos assalariados.
A GUARDA DO DINHEIRO
A maioria do povo brasileiro não tem cartão de crédito, mas tem caderneta de poupança; trabalha, trabalha, abre mão de necessidades para guardar aquele dinheiro para as emergências, casa própria, aposentadoria etc. Para isso, é preciso ter garantias e segurança nos bancos.
Mal sabe esse brasileiro ingênuo e despolitizado que o banqueiro nada é diferente de bandidos comuns, porém engravatados e bem relacionados, especialmente com os três poderes, e que está fazendo fortuna pela guarda das parcas economias desses trabalhadores.
Os bancos fazem a captação do dinheiro e cobram valores sobre os empréstimos que o trabalhador depositante fez na casa bancária, ou seja: o banqueiro espertalhão, trabalha com o dinheiro alheio, assessorado por advogados especializados. É o “spread”, palavra esta que tem correspondência em nosso idioma: “juros extorsivos”. Considerando que esta gangue capitalista elege seus representantes em todas as instâncias parlamentares, políticas e religiosas, pode “roubar” e “flertar”, praticar apropriação indébita a vontade, vez que as leis os protegem. E quando o cidadão e a cidadã não cumprem o contratado com o banco, ele simplesmente toma aos bens desse trabalhador, com o beneplácito do Poder Judiciário, cujos julgadores só enxergam o conteúdo dos autos dos processos, vez que a maioria não sabe raciocinar além dos códigos e das leis.
MUDANÇA NA POUPANÇA
A presidente da República começa a dar um “chega pra lá” nos sanguessugas do Brasil, os Bancos. Ela quer reduzir os juros, como ocorre em paises desenvolvidos, na base de 2% ao ano, no máximo, sem risco inflacionário. Para isso, a equipe econômica entende ser possível baixar a taxa básica de juros “selic”. Evidentemente, o Banco Central vai negociar com o mundo empresarial e a população espera que a negociação não seja feita com a banda podre dos empresários, mas com as que contribuem para o crescimento do país, sem inflação deteriorante. O que se espera é um crescimento de 2,3% a 3,5% por ano, reduzindo a taxa da “selic” a 7,5%.
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Quem tem a caderneta de poupança, rendendo 0,5% ao mês e 6,71% ao ano, mais a variação da TR, fica do mesmo jeito.
Em se tratando de depósitos novos, haverá um gatilho: quando a “selic” for igual ou inferior a 8,5% para novo rendimento DOS NOVOS DEPÓSITOS será de 70% da “selic”, mais variação da TR. Quando a “selic” superar 8,5%, as contas novas serão corrigidas pela regra anterior.
(Fonte dos dados: O Estado de S. Paulo)
Publicado em MeirinhoMor>of por RUI RICARDO RAMOS
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