quinta-feira, 15 de março de 2012

CASA DE OFICIAL DE JUSTIÇA PEGA FOGO E HÁ INDÍCIOS DE CRIME

Hoje, 12:59:51 -0 Fonte: SINPOJUD
Na madrugada do dia 08 de março, a casa do oficial de justiça da comarca de Itaberaba, Clóbis Valquer, pegou fogo. O carro que estava na garagem da casa também queimou, dando perda total no veículo modelo Polo Sedan. De acordo com servidores daquela comarca, há indícios de que o incêndio tenha sido provocado. O caso está sob analise e perícia no Instituto Nina Rodrigues, em Salvador.

A delegada regional da Polícia Civil, Clécia Vasconcelos diz que em média daqui a dez dias terá o resultado da perícia e avalia, “ a análise inicial aponta para crime. Porém, só posso afirmar após o laudo da perícia”.

Os diretores do Sinpojud, Jorge Cardoso, Samuel Nonato e Zenildo Castro estiveram in loco para checar o ocorrido e prestar apoio ao oficial de justiça.
Por telefone, Clóbis, que já não está na cidade, conversou com a jornalista do Sinpojud e demonstrou estar muito abalado emocionalmente. “Estou na comarca há 17 anos e agora perdi tudo que construí com muito esforço. Não quero mais permanecer na cidade”.

Em dezembro do ano passado, o Sinpojud lançou uma campanha destinada aos oficiais de justiça e agentes de proteção ao menor, por mais segurança e melhores condições de trabalho. Outdoors, busdoors, e trucks, foram algumas das peças publicitárias espalhadas pela cidade. Além disso, foram suspensas as atividades desses profissionais que se mobilizaram em prol de melhorias. A diretoria também protocolou ofício na corregedoria. Veja matérias. (Clique Aqui).
Para o diretor, Samuel Nonato, o fato não é uma agressão apenas ao oficial, mas à todo o judiciário. A presidente do Sinpojud, Maria José Silva, levará o assunto mais uma vez ao juiz corregedor do interior, des. Antônio Pessoa, cobrando providencias.

Texto de Paulo Sérgio Costa da Costa
Fonte: FOJEBRA
Publicado em MeirinhoMoe.Of por RUI RICARDO RAMOS

Um comentário:

  1. Cargo infeliz... Sozinho, na rua, sem proteção. E, mesmo quando não atividade, alvo de pessoas insatisfeitas pela execução de medida judicial.

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3 ANOS DE MEIRINHOMOROFICIAL E DE PRESTAÇÃO DE INFORMES AOS OFICIAIS DE JUSTIÇA BRASILEIROS.